(crédito: material cedido ao Correio) Antes de levar a mulher de 21 anos para um motel, o homem a estuprou em um matagal, no Park Way. E...
(crédito: material cedido ao Correio)
Antes de levar a mulher de 21 anos para um motel, o homem a estuprou em um matagal, no Park Way. Ele manteve a jovem refém por 22 horas.
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) identificou o criminoso como Cleber Caitano dos Santos, 40. O acusado, com a vítima de refém, entrou no motel por volta de 0h15 e renovou a diária às 14h15, já de quinta-feira (3/11). No período, consumiu uma água mineral, um suco de uva, uma batata pringles, uma cerveja 350ml, e duas cervejas long neck. Ao todo, gastou R$ 332,90.
Logo após, Cleber renovou o uso da suíte, e ficou de 16h às 19h15, no valor de R$ 119. No motel, a vítima contou que foi amarrada e coagida a ter relação sexual com o criminoso, que afirmou ser “a segunda vez que ele estava cometendo o mesmo crime”. Policiais civis encontraram material genético do estupro no motel. A perícia da Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) foi acionada.
Antes de levar a vítima para o motel, Cleber estacionou o veículo em um matagal, próximo ao Park Way, e a estuprou. Depois, utilizou o cartão para comprar cocaína, em um local da Quadra 406, do Recanto das Emas. Lá também, ele trocou o celular da vítima por bebidas alcoólicas. Ela embarcou no carro em parada próxima a um shopping, no Guará.
Após cometer todos os crimes, ele chamou um carro de aplicativo pelo celular dele para levar a vítima a sua residência. Para o motorista, ele pediu que levasse “a namorada dele para casa”. A vítima contou ao homem que havia sido estuprada e a pediu que a levasse à delegacia mais próxima. O boletim de ocorrência foi registrado na 21ª Delegacia (Taguatinga Sul), mas o caso foi encaminhado para a 4ª Delegacia (Guará).
Outros crimes
Ao Correio, o delegado responsável pelo caso, Herbert Medeiros léda, afirmou que Cleber possui uma longa ficha criminal. Ele já foi preso por dois roubos; um furto; e um estupro, cometido em 2015. No crime de sete anos atrás, ele também ofereceu transporte pirata à vítima. O carro de Cleber, utilizado no crime, foi apreendido pela polícia. Ele é considerado foragido.
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