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Após fortes chuvas, Ceilândia recebe ações emergenciais de limpeza

  Trabalho ocorreu na QNR 2, Via O10, Via NM3 e Via O5; temporais carregaram lama e terra para pontos residenciais, prejudicando população. ...

 Trabalho ocorreu na QNR 2, Via O10, Via NM3 e Via O5; temporais carregaram lama e terra para pontos residenciais, prejudicando população.

A cidade mais populosa do Distrito Federal é uma das que mais tem recebido ações de prevenção contra as fortes chuvas. Desde a última semana de novembro, o programa GDF Presente executou diversas limpezas emergenciais em Ceilândia para garantir a trafegabilidade e a segurança da população.

No dia 25 de novembro 20 bocas de lobo passaram por desobstrução completa na Via NM3 e Via O5, no lado norte da cidade. Nessa quinta-feira (1º), houve a continuidade do trabalho de limpeza de bocas de lobo na Via NM3. Desta vez, seis estruturas passaram pela higienização completa.

Em Ceilândia, bocas de lobo passaram por desobstrução completa | Fotos: Divulgação/GDF Presente

“Algumas bocas de lobo estão muito cheias de areia, até o topo mesmo. E o nosso trabalho é tirar o excesso para ter acesso às manilhas e o caminhão poder fazer a desobstrução. Por isso, algumas vezes conseguimos fazer um número alto de limpeza e em outras não”, explica a gerente de Manutenção e Conservação da Administração Regional de Ceilândia, Tatiana Alves Souza.

Abrigo de ônibus na Via O10 foi limpo para retirar a lama trazida pela chuva

Ainda no dia 25, um abrigo de ônibus na Via O10 foi limpo para retirar a lama trazida pela chuva. Segundo o coordenador do Polo Oeste 2 do GDF Presente, Elton Walcacer, trata-se de um trabalho rotineiro. “A água da chuva desce pela cidade, levando lama e terra para as áreas residenciais. O nosso trabalho é fazer a limpeza e deixar a cidade agradável aos moradores, evitando também os alagamentos”, explica.

“Até o momento, são ações que ajudaram muito na conservação da cidade. Alguns pontos costumavam alagar e, hoje, não alagam mais justamente pela limpeza das bocas de lobo. Estamos sempre verificando onde o trabalho é necessário”, explica o administrador de Ceilândia, Claudio Ferreira.

Em todas as ações, cerca de 15 reeducandos do projeto Mãos Dadas, da Secretaria de Administração Penitenciária (Seape), participaram do serviço, com apoio de caminhões, carroceria e pipa.

Da redação do Portal de Notícias

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