Didi Americano FC ...
Didi Americano FC
Início da carreira
Nascimento: Nasceu no dia 08 de outubro de 1928, na Cidade de Campos dos Goytacazes, no interior do Estado do Rio de Janeiro.
Resumo Histórico da Carreira de Jogador e Treinador:
Como Jogador: Waldir Pereira iniciou sua carreira no Americano de Campos e depois foi jogar no Clube Atlético Lençoense Bariri, na cidade de Lenções Paulista, no interior de São Paulo. Jogou também no Madureira do Rio de Janeiro, antes de jogar no Tricolor Carioca. Tornou-se um dos maiores jogadores de meio campo do futebol brasileiro. Era um jogador clássico e habilidoso, dotado de uma técnica apurada, principalmente quando era solicitado para cobranças de faltas, que eram executadas de uma forma inconfundível: ele batia na bola com a parte externa do pé, fazendo com que ela girasse sobre si mesma, caindo como uma folha. Na maioria das vezes, tornava-se fatal para os goleiros adversários. Essa característica, que ocorria com a trajetória da bola, passou a ser conhecida como “folha seca”. Devido a sua elegância dentro do campo, recebeu o apelido de “Príncipe Etíope” pelo jornalista, teatrólogo e colunista esportivo Nelson Rodrigues. Didi viveu grandes momentos de sua carreira jogando no Fluminense, Botafogo e Seleção Brasileira. Só não brilhou no Real de Madrid, conhecido hoje como “o time dos galácticos”, porque foi boicotado pelo seu colega de clube, o argentino Alfredo Di Stéfano, que se considerava dono do time. Sem realizar grandes jogos, retornou ao Brasil, onde voltou a atuar pelo Botafogo. No time de General Severiano, participou do famoso quinteto atacante composto por Garricha, Didi,
Como Técnico: Waldir Pereira, após encerrar a carreira de jogador profissional pelo São Paulo, treinou vários clubes no Brasil e no exterior, tendo como principal destaque a classificação da Seleção Peruana para a Copa do Mundo de 1970 no México.
Falecimento: Waldir Pereira (Didi) faleceu no dia 12 de maio de 2001, aos 72 anos, no Hospital Pedro Ernesto, localizado no Bairro de Vila Isabel - RJ, vítima de câncer.
Coluna do Vidal
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