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Substância do vinho ajuda a fortalecer memória, comprova estudo

O composto identificado no vinho é o flavonol, um bioativo que tem caráter antioxidante e anti-inflamatório. Foto: Reprodução/Internet Um no...


O composto identificado no vinho é o flavonol, um bioativo que tem caráter antioxidante e anti-inflamatório. Foto: Reprodução/Internet

Um novo estudo comprova os benefícios do vinho para a saúde humana. O Centro Médico da Universidade Rush, nos Estados Unidos, comprovou que uma substância presente na bebida pode ajudar a fortalecer a memória e tornar mais lento o declínio cognitivo que surge com a idade.

O composto identificado é o flavonol. Ele pertencente à classe dos flavonoides, um bioativo que já mostrou ter caráter antioxidante e anti-inflamatório.

“É emocionante que nosso estudo mostre que fazer escolhas alimentares específicas pode levar a uma taxa mais lenta de declínio cognitivo. Algo tão simples como comer mais frutas e vegetais e beber mais chá é uma maneira fácil de as pessoas assumirem um papel ativo na manutenção da saúde do cérebro”, afirma o autor do estudo Thomas Holland, pesquisador da universidade, em comunicado.

O estudo

Para identificar a relação dessa substância com a melhora da memória, os pesquisadores analisaram 961 participantes do Projeto de Memória e Envelhecimento Rush, que acompanhou idosos entre 60 e 100 anos em Chicago, nos EUA.

Durante um longo de período de 7 anos, esses idosos foram monitorados. Eles foram divididos em 5 grupos baseado na ingestão de flavonóis, em que o mais baixo consumia cerca de 5 mg por dia; e o mais alto, 15 mg.

O resultado

E olha que incrível. Apesar de ser normal essa redução de memória no envelhecimento, os idosos que consumiram as quantidades mais altas de flavonóis tiveram a perda por década bem mais devagar.

Moderação

Mas atenção, hein. Apesar do resultado, os pesquisadores alertam sobre o consumo moderado do vinho.

Ultrapassar uma dose diária, equivalente a uma taça, é associado a diversos problemas de saúde, como um aceleramento do envelhecimento genético, maior risco de problemas no fígado e até mesmo impactos negativos no cérebro devido ao álcool.

Da redação Com informações de Blog dos Vinhos

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