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Os Gestores da Secretaria de Saúde do DF fazem capacitação em excelência operacional

  A  Iniciativa faz parte de pós-graduação do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS, desenvolvido em parceria com hospit...

 Iniciativa faz parte de pós-graduação do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do SUS, desenvolvido em parceria com hospitais de referência.

Identificar situações que dificultam o atendimento à população, criar soluções e otimizar o uso dos recursos para aprimorar o serviço prestado. Esse é o objetivo da capacitação que, neste fim de semana, promove encontro de gestores da Secretaria de Saúde com instrutores do Hospital Israelita Albert Einstein.

A turma de 50 participantes tem encontros mensais e, semanalmente, passa por uma mentoria de duas horas para o acompanhamento dos projetos desenvolvidos em suas unidades.

De acordo com o coordenador do curso, Eduardo Nascimento, são esperados resultados como redução do tempo de espera para pacientes, do tempo de internações e até de solicitações desnecessárias de exames ou documentos. “Nós já temos resultados positivos e vamos acompanhar os projetos por meio da mentoria”, explica.

Uma das alunas é a médica Michelle Lopes, superintendente da Região de Saúde Centro-Sul, que abrange nove regiões administrativas e conta com o Hospital Regional do Guará, duas unidades de pronto atendimento, 22 unidades básicas de saúde e três policlínicas, dentre outras organizações. A gestora conta que seu foco é utilizar da melhor forma os indicadores para a tomada de decisões. “São informações que ficam dispersas no dia a dia. É preciso juntar tudo isso e transformar em uma ferramenta de trabalho”, afirma.

A partir da realização do curso, são esperados resultados como redução do tempo de espera para pacientes, do tempo de internações e até de solicitações desnecessárias de exames ou documentos | Foto: Tony Winston/Agência Saúde

A chefe do Núcleo de Qualidade e Segurança do Paciente do Hospital Regional de Sobradinho, Débora Nogueira, ressalta a relevância de identificar gargalos para tornar o serviço mais eficiente. “O centro cirúrgico é o metro quadrado mais caro de uma cidade, em qualquer lugar. A gente precisa fazer com que esses recursos sejam bem utilizados”, exemplifica. Na capacitação, ela analisa todo o fluxo do paciente para uma cirurgia, desde o telefonema de marcação até a alta. “É uma oportunidade excepcional pensar a gestão do ponto de vista científico”, opina.

O módulo realizado neste fim de semana faz parte da pós-graduação em Excelência Operacional na Área da Saúde do Programa de Apoio ao Desenvolvimento Institucional do Sistema Único de Saúde (Proadi-SUS), um programa do Ministério da Saúde desenvolvido em parceria com hospitais de referência, como o Albert Einstein.

A turma de 50 participantes tem encontros mensais e, semanalmente, passa por uma mentoria de duas horas para o acompanhamento dos projetos desenvolvidos em suas unidades. “A proposta é que a gente trabalhe temas e projetos que tenham impacto significativo”, acrescenta Eduardo Nascimento.

Da redação Com informações da Secretaria de Saúde

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