Trecho de dois quilômetros entre os Caub I e II tem investimento de R$ 4 milhões do GDF, com serviços de drenagem, instalação de meios-fio...
Trecho de dois quilômetros entre os Caub I e II tem investimento de R$ 4 milhões do GDF, com serviços de drenagem, instalação de meios-fios, calçadas e sinalização de trânsito.
O Governo do Distrito Federal (GDF) está perto de entregar mais uma obra aguardada pela população do Riacho Fundo II. Os 2,1 quilômetros da via que liga os Caub I e II estão sendo pavimentados, com um investimento de R$ 4,4 milhões. As equipes da Secretaria de Obras e Infraestrutura (SODF) já utilizaram 484 toneladas de massa asfáltica no local para deixar no passado o tempo de lama e poeira.
Além da pavimentação, que já está na etapa final de implantação, são executados serviços de drenagem, instalação de meios-fios, construção de calçadas e sinalização vertical e horizontal.
“Nós começamos no trecho próximo ao Caub I e lá já está com pavimento asfáltico e, agora, fazendo também o meio-fio, calçada e plantio de grama. À medida que os serviços forem concluídos, nós vamos subindo em direção ao Caub II, que está na fase da terraplanagem para receber o asfalto e as outras infraestruturas urbanas”, explica o executor de contrato da obra, Douglas Leonardo Marciel.
Após a conclusão da obra, os moradores contarão com um deslocamento mais ágil e seguro, além de uma melhor estrutura em frente às casas. “Era uma demanda antiga da população que mora aqui. Será muito bom porque era uma poeira danada e agora com asfalto vai ficar bem melhor”, comenta o autônomo Francisco das Chagas, 50 anos.
Francisco Braga, 77 anos, é pioneiro de Brasília e mora no Caub II há 36 anos. Segundo ele, somente nesta gestão o local recebeu os cuidados do governo para melhorar as condições na via de ligação entre os dois núcleos rurais. “Moro aqui há mais de 30 anos e nunca passou um governo que tivesse sido capaz de fazer um asfalto aqui. Aqui, é só poeira e lama. A gente fica feliz porque vai trazer um benefício enorme para essa região e a gente vê que as obras não param, estão o tempo todo trabalhando”, compartilhou o aposentado.
Da redação
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