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                                   Mário Tito                 Bom Jardim Esporte Clube - RJ                                                ...

Mário Tito - Informações e Estatísticas do Jogador - ogol.com.br                        

           Mário Tito                 Bom Jardim Esporte Clube - RJ

                                                                                              Início da carreira de jogador 



Nascimento: Mario Tito nasceu no dia 06 de novembro de 1941, no bairro Bom Jardim, na cidade do Rio de Janeiro


Resumo histórico da carreira de jogador de futebol: Mário Tito começou no futebol aos 13 anos, no Bom Jardim Esporte Clube de sua cidade natal, quando disputou o Campeonato Amador da Liga Friburguense de Futebol. Em 1957, já atuando no time principal do Clube do Bom Jardim, foi atentamente observado pelo dirigente banguense Euzébio Gonçalves de Andrade e Silva, que o levou para o Bangu Atlético Clube, quando o Clube de Moça Bonita já disputava as competições em igualdade de condições com outros grandes clubes do futebol brasileiro. Depois de uma breve passagem pelo time de Aspirantes em 1959, assinou seu primeiro contrato profissional com o clube de Moça Bonita. Mario Tito tinha um perfil que qualificava os grandes zagueiros: atuava de forma elegante, sempre de cabeça erguida, de toques refinados, e impressionava seus admiradores pela maturidade e tranquilidade. Mário Tito teve como companheiros de time jogadores já renomados, como Zózimo e Zizinho. Em 1963, em grande forma técnica, foi convocado pelo Técnico Aymoré Moreira para disputar a copa Sul-Americana de Futebol a ser realizada na Bolívia. Em 1966, participou do título de Campeão Carioca conquistado pelo Bangu, numa final eletrizante contra o Flamengo no Estádio do Maracanã. O placar foi 3 X 0, em um jogo tenso, com brigas generalizadas e várias expulsões de ambas as partes. Mário Tito defendeu as cores do Bangu até 1968, quando foi contratado pelo Cruzeiro de Belo Horizonte. O time do Cruzeiro era formado por craques consagrados e considerado a base da Seleção Brasileira. Possuía no elenco jogadores como Tostão, Piazza, Raul Plasma e Dirceu Lopes. Porém, o time de Belo Horizonte ficou desfalcado de sua dupla de zaga titular, Procópio e William. A diretoria da Raposa viajou para o Rio de Janeiro e contratou os zagueiros Fontana do Vasco da Gama e Mario Tito do Bangu, que no Cruzeiro formaram uma dupla de zaga muito eficiente e respeitada no futebol brasileiro. Mesmo sendo um excelente zagueiro do futebol brasileiro na década de 1960, Mário Tito foi convocado para defender a Seleção Brasileira somente em uma ocasião, quando compôs o elenco para disputar a Copa Sul-Americana realizada na Bolívia em 1963. Naquela ocasião, a Seleção foi formada por jovens promessas e alguns jogadores em observação da Comissão Técnica, visando convocações futuras. Mário Tito jogou apenas uma partida, na derrota do Brasil para a Argentina pelo Placar de 3 X 0. Em 1971, sem espaço no time titular cruzeirense, retornou ao Rio de Janeiro contratado pelo Olaria Atlético Clube. Em 1975, teve uma breve passagem pelo Galícia da Bahia e retornou ao Olaria, onde em 1976, aos 34 anos, encerrou sua carreira de jogador de futebol.

Time do Bangu – Década de 1960

Em pé: Mário Tito, Ubirajara, Luís Alberto, Ari Clemente, Fidélis e Jaime.

Agachados: Membro da Comissão Técnica, Paulo Borges, Araras, Parada, Roberto Pinto e Rezende.                                   

        

Brigas generalizadas e expulsões na decisão do Campeonato Carioca de 1966

Decisão do Campeonato Carioca de 1966 – Bangu 3 X 0 Flamengo


Mário Tito defendeu os seguintes Clubes e Seleção:

Bangu

Cruzeiro

Olaria 

Galícia

Seleção

Rio de Janeiro

Minas Gerais

Rio de Janeiro

Bahia

Brasileia

1959 a 1968

1968 a 1971

1975 e 1976

1975

1963


Mário Tito Conquistou os seguintes Títulos:

Clube

Competição

Ano

Bangu


Campeonato Carioca


01


1966

Cruzeiro


Campeonato Mineiro


01


1969


Falecimento: Mário Tito morreu no dia 09 de março de 1994, aos 52 anos, na cidade do Rio de Janeiro.


Coluna do Vidal

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