Cleber Lopes lidera intenções de voto na disputa pela presidência da OAB-DF, segundo pesquisa GPS|Brasília Em pesquisa GPS|Brasília/Opin...
Cleber Lopes lidera intenções de voto na disputa pela presidência da OAB-DF, segundo pesquisa GPS|Brasília
Em pesquisa GPS|Brasília/Opinião Informação Estratégica, o criminalista Cleber Lopes surge como o favorito na corrida para a presidência da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional do Distrito Federal (OAB-DF), atualmente ocupada por Délio Lins e Silva Jr. A pesquisa, registrada nesta sexta-feira (1º) junto à entidade, revela que Lopes lidera tanto na preferência espontânea quanto na estimulada, sinalizando uma disputa acirrada entre os principais candidatos.
Na sondagem espontânea, Lopes obteve 16,1% das intenções de voto, seguido de Paulo Maurício (Poli), com 14,2%. Everardo Gueiros (Vevé) ocupa a terceira posição, com 5,8%, seguido por Karol Guimarães (4,8%) e Cristiane Damasceno (2,8%). Vale notar que a indecisão permanece alta, com 52,6% dos advogados ainda sem definição e 4,1% optando por anular ou votar em branco.
No cenário estimulado, a liderança de Lopes se consolida com 22,3%, enquanto Paulo Maurício aparece com 17,3%. A preferência por Cristiane Damasceno cresce para 11,8%, elevando-a ao terceiro lugar. Everardo Gueiros e Karol Guimarães seguem na sequência, com 9,1% e 6,5%, respectivamente. A indecisão diminui para 27,2%, mas o percentual dos que planejam anular ou votar em branco sobe para 5,8%.
Perfil da pesquisa
Conduzida entre 25 e 30 de outubro, a pesquisa entrevistou 647 advogados ativos na OAB-DF, com uma margem de erro de 3,8% e um nível de confiança de 95%. O levantamento revelou que 87,5% dos entrevistados pretendem participar da votação em 17 de novembro, com a menor taxa de comparecimento entre advogados acima de 60 anos, onde 77,4% planejam votar.
Avaliação da gestão atual
O estudo também mediu a avaliação da gestão de Délio Lins e Silva Jr., com 28,4% considerando-a regular, 38,8% como boa, e 15,4% ótima. Uma minoria apontou a gestão como ruim (5,7%) ou péssima (4,5%), enquanto 7,2% preferiram não opinar.
Com as eleições se aproximando, o cenário aponta uma corrida acirrada, onde as intenções de voto ainda poderão se modificar à medida que os eleitores indecisos definem suas escolhas.
Fonte: https://gpsbrasilia.com.br/cleber
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